A Bolívia é uma das seleções com pior desempenho na América do Sul, mesmo em suas categorias de base. A seleção boliviana ainda tem um longo caminho de evolução para tentar ser competitiva e deixar de ser dependente da altitude. A Bolívia fez alguns amistosos de preparação e nessas partidas ficou nítido as suas deficiências defensivas.
O Brasil, por sua vez, chega como grande favorito nesse qualificatório, é a seleção com melhores nomes individuais, incluindo a promessa Endrick, negociado ao Real Madrid e John Kennedy, autor do gol do título do Fluminense na Copa Libertadores. Além desses jogadores, o Brasil ainda tem Maurício, Bruno Gomes, Andrey Santos e Kaiki Bruno, todos com algum protagonismo em seus respectivos clubes.
O Brasil faz sua estreia diante da seleção mais frágil da competição. A diferença técnica entre essas seleções é imensa. O Brasil chega muito mais preparado. A seleção boliviana demonstrou fragilidades em duelos contra Venezuela e Paraguai, seleções sem muito poderio técnico. O Brasil deve ter facilidades para criar ocasiões de gols, deve marcar muitos e provavelmente deixará o campo sem conceder gols. Logo, tem valor apoiar esse handicap da seleção brasileira.
