Cassinos e apostas em espaços físicos podem gerar R$ 20 bi
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seg 15 set/25

Cassinos e apostas em espaços físicos podem gerar R$ 20 bilhões


O senador Irajá Silvestre Filho (PSD), do Tocantins, relator do Projeto de Lei n° 2234 que regulamenta cassinos, bingos, corridas de cavalos e outros jogos, comentou sobre o andamento do texto que visa legalizar as modalidades no Brasil.

Em entrevista, ele destacou que a proposta tem avançado no Congresso, com aprovação em comissões e debates temáticos. Se aprovada no Plenário da Casa, a projeção é que a legalização gere mais de R$ 20 bilhões em impostos.

O parlamentar defende que a regulamentação é necessária para tirar uma atividade, já existente, da ilegalidade e proteger o cidadão. Segundo o senador Irajá, jogos como bingo, cassino e jogo do bicho já operam em muitas cidades do país sem fiscalização.

“Os países que legalizaram com responsabilidade os jogos dobraram o fluxo de turistas no universo de cinco anos”, disse.

De acordo com o parlamentar, a falta de regulamentação impede o governo de arrecadar impostos. Além disso, tende a deixar essa atividade nas mãos do crime organizado.

Legalização visa geração de emprego e renda

O relator do projeto ressalta que a legalização dessas modalidades no Brasil é, acima de tudo, uma agenda econômica e social. Conforme Irajá, há a projeção da criação de mais de 1,5 milhão de empregos e uma arrecadação de, no mínimo, R$ 20 bilhões em impostos.

“Há uma perspectiva de arrecadar pelo menos 20 bilhões de reais. Esses recursos serão revertidos em benefícios à população, divididos entre os estados, os municípios brasileiros, a saúde, a educação, a segurança pública e sem contar que vamos estar tirando da mão do crime organizado”, afirma o senador.

Esses recursos, de acordo com o projeto, seriam revertidos para a população, com divisões entre estados, municípios e investimentos em áreas como saúde, educação e segurança pública.

“A grande verdade é que os bingos, os cassinos, o jogo do bicho, que são atividades da cultura brasileira, inclusive, já funcionam à margem da lei, operando em quase todas as cidades do Brasil, nas capitais, enfim, nas esquinas, nas ruas”.

“O governo não arrecada, o povo brasileiro não arrecada um centavo de impostos. O governo não fiscaliza e nós não conseguimos proteger o cidadão”, disse em entrevista ao ND Mais.

Fonte: IGB

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