Como chegam os times brasileiros nas oitavas da Libertadores
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ter 12 ago/25

Como chegam os times brasileiros nas oitavas da Libertadores


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Chegou a hora da onça beber água!

Vai começar as oitavas de final da Copa Libertadores. E o futebol brasileiro conta com seis representantes: Palmeiras, São Paulo, Internacional, Flamengo, Botafogo e Fortaleza.

O torneio foi paralisado para a Copa do Mundo de Clubes e retorna nesta terça-feira.

Confrontos das Oitavas

Duelos das oitavas da Copa Libertadores

Os brasileiros

Vamos analisar o modelo de jogo de cada um dos times brasileiros que seguem vivos na Libertadores:

Palmeiras

Adversário: Universitário (PERU)

O Palmeiras, sob o comando de Abel Ferreira, é conhecido por sua solidez defensiva, transições rápidas e organização tática. O sistema de jogo é flexível, muitas vezes alternando entre um 3-5-2 e um 4-3-3, dependendo do adversário. Normalmente, o lateral-direito ajuda na saída de 3, enquanto o esquerdo tem mais liberdade para avançar. No meio e no ataque, os jogadores tem uma alta capacidade de se adaptar a diferentes situações de jogo. Além de estar invicto na competição, o Palmeiras foi o time com o melhor ataque da fase de grupos da Libertadores, o que mostra poder ofensivo. Tem um adversário muito acessível e deve avançar com tranquilidade.

São Paulo

Adversário: Atlético Nacional (COLÔMBIA)

O São Paulo, com a chegada de Crespo, vem buscando um modelo de jogo mais dominante. O time teve um bom desempenho na fase de grupos da Libertadores, com destaque para um ataque eficiente. Entretanto, vinha jogando muito mal nas outras competições. Luciano ganhou confiança, voltou a ser titular e vive uma fase artilheira. Alguns jogadores deixaram o DM e fortalecem o elenco. O atual técnico vem usando o sistema 3-5-2, com os alas sendo os construtores da fase ofensiva. Sem a bola, todo mundo marca. Contra o Atlético Nacional, o Tricolor deve ser comedido na Colômbia para trazer a decisão para o Morumbis.

Internacional

Adversário: Flamengo (BRASIL)

O Internacional chega às oitavas com um modelo de jogo que tem sido questionado e um esquema tático que, segundo os analistas esportivos, se tornou previsível para os adversários. A equipe tem utilizado a formação com quatro zagueiros, dois volantes, três meias (sendo dois atuando pelas pontas) e um atacante centralizado, o que tem facilitado a marcação dos rivais. O desafio para o técnico Roger Machado é encontrar variações táticas para surpreender os adversários, e achar uma alternativa para não depender tanto de Alan Patrick, craque do time. O segredo é aproveitar a eficiência ofensiva que o time mostrou na fase de grupos, onde teve a melhor conversão de finalizações. O adversário do Colorado nas oitavas da Libertadores é indigesto.

Flamengo

Adversário: Internacional (BRASIL)

O Flamengo, sob o comando de Filipe Luís, vive um momento de instabilidade. A equipe tem alternado bons e maus desempenhos, com um modelo de jogo que, apesar de propositivo, tem mostrado falhas defensivas e uma queda de rendimento no segundo tempo das partidas. O Rubro-Negro joga em um esquema 4-2-4 na fase ofensiva e 4-4-2 na fase defensiva. O time conta com um elenco de muita qualidade técnica e tem capacidade para ser dominante, mas as constantes mudanças têm atrapalhado o desempenho. Fora da Copa do Brasil, a expectativa é que o time melhore o desempenho no mata-mata da Libertadores e no Brasileirão.

Botafogo

Adversário: LDU (EQUADOR)

O Botafogo tem buscado um estilo de jogo ofensivo e propositivo com a chegada do técnico italiano Davide Ancelotti. Os cariocas tiveram alguns problemas pós-Copa e os reforços ainda não corresponderam aquilo que era esperado deles. O time tem um modelo de jogo bem definido, com a busca por um futebol de ataque em transição e finalização rápida das jogadas criadas. A equipe se classificou em segundo lugar no seu grupo e terá que superar a altitude no jogo de volta contra a LDU. Fazer o resultado jogando em casa é fundamental para avançar na Libertadores.

Fortaleza

Adversário: Vélez Sarsfield (ARGENTINA)

O Fortaleza conseguiu a classificação, mas a situação terrível no Brasileiro pode ser determinante na Libertadores. Se mandar a campo um time alternativo contra o Velez, não será surpresa. O time tinha um estilo de jogo combativo sem posse de bola e vertical na fase ofensiva com o ex-técnico Vojvoda. A chegada de Renato Paiva não animou o torcedor, nem esse que aqui escreve. O volante Mateus Pereira e o atacante Breno Lopes são praticamente os únicos jogadores em alta do Leão, que vem de uma goleada vexatória em casa para o Botafogo.

A Libertadores é uma competição onde o fator tático, a concentração, o emocional e a capacidade de adaptação são cruciais.

Os times brasileiros, com os seus modelos de jogo distintos, terão que se superar para seguir em busca da glória eterna.

Até a próxima,

Paulo Barreto

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